Este perfil vibra na Liberdade e na Aventura!
Dopamina, Aventura, Novidade, Criatividade.
A grande concentração de Dopamina na sua biologia, faz com que os Exploradores procurem atividade física, muitas vezes muito intensa, expressa em desportos ou atividades mais radicais, ou de risco, ou de mais exigência física.
O resultado está diretamente ligado ao que acontece quando vivem uma aventura, descobrem algo novo, ou durante e após praticarem sexo: um “rush” mental e físico que se equipara muitas vezes a uma droga, exatamente pelo prazer que sentem e a “injeção” de energia que levam ao gastá-la precisamente desta forma. Gastam energia para terem mais energia!
Não é incomum, por tudo isto, muitos Exploradores (homens e mulheres) serem, o que se chama de, “adrenaline junkies”.
Mas a Aventura não é só dos sentidos para um Explorador. É também e muitas vezes, da mente. Uma conversa sobre temas tabu ou por explorar, pode ser o equivalente a escalar o Evereste! Muitos Exploradores vivem incríveis aventuras somente entre as orelhas.
“Life is a playground or nothing at all.” – filme Mr. Nobody
Os Exploradores são joviais, otimistas, alegres, leves e curiosos, tal como uma criança. Surpreendem-se e gostam de surpreender, e a brincadeira terá sempre de fazer parte de tudo, seja no amor, no trabalho, nas relações. Eles realmente vêem a vida como se fosse um grande recreio para brincarem, divertirem-se, e partirem à descoberta.
Rotinas, regras, demasiada ordem, demasiada segurança e monotonia… é morte para os Exploradores. Interrupções às rotinas, estilos de vida e de trabalho mais dinâmicos, criativos e variados e que facilitem mudar de ambiente, localização, pessoas, tarefas e ideias é o ideal para este arquétipo.
Missão e Compatibilidade Natural de um Explorador
A antropóloga Helen Fisher descobriu que os seres humanos se desenvolveram com diferentes características ao nível do seu sistema cerebral, para que pudessem assegurar a continuação e a evolução da espécie.
Para tal, precisamos de nos atraírmos uns pelos outros e de fazermos bebés. De sonhar e de ir em busca do desconhecido. Senão, estagnamos. Mas, também precisamos de criar raízes, assegurar a continuação dos costumes, cuidar do “ninho” e dos outros, e saber conviver em grupo, seja esse grupo família, comunidade, sociedade ou nação. E precisamos de eficácia e estruturas lógicas para combatermos as adversidades e chegarmos mais depressa ao progresso.